quarta-feira, 28 de março de 2012
Pré-estreia de Xingu
11:56 | Postado por
São Paulo |
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Meu Chapéu foi conferir ontem a pré-estreia de Xingu, o novo filme de Cao Hamburger que entra em cartaz nos cinemas dia 6 de abril. Lançamento muvucado, com a presença de algumas celebridades e muitas semi-celebridades no saguão do Cinemark do Shopping Eldorado. Meu Chapéu, normalmente muito discreto, não resistiu a tietar alguns chapéus famosos. Depois, mais comportado, assistiu ao filme sem piscar o olho.
Como quase toda a platéia, a impressão que Meu Chapéu teve foi de um ter assistido a um bom filme. A saga dos 3 irmãos que em 1940 se alistam na Expedição Roncador-Xingu e partem para uma aventura sem precedentes, prende o espectador na cadeira com uma produção bem cuidada, da fotografia ao rteiro.
A história que termina com a fundação da primeira reserva indígena brasileira, o Parque Nacional do Xingu, tem um pequeno problema e uma grande virtude, na opinião do Meu Chapéu. O problema, na sua opinião, é que, apesar de contar bem a história, o filme de Cao Hamburger não consegue a magia de nos colocar dentro da história. O sufoco do sertão, as picadas de mosquito, o medo da morte, o sabor da conquista estão no filme, mas não entram na pele.
E a grande virtude do filme está em recriar a imagem dos 3 irmãos em uma medida justa, reconhecendo a grandeza de sua obra, valorizando seus feitos, sem cair no terreno pantanoso da mitificação. Filme para não perder, na opinião do Meu Chapéu.
Como quase toda a platéia, a impressão que Meu Chapéu teve foi de um ter assistido a um bom filme. A saga dos 3 irmãos que em 1940 se alistam na Expedição Roncador-Xingu e partem para uma aventura sem precedentes, prende o espectador na cadeira com uma produção bem cuidada, da fotografia ao rteiro.
A história que termina com a fundação da primeira reserva indígena brasileira, o Parque Nacional do Xingu, tem um pequeno problema e uma grande virtude, na opinião do Meu Chapéu. O problema, na sua opinião, é que, apesar de contar bem a história, o filme de Cao Hamburger não consegue a magia de nos colocar dentro da história. O sufoco do sertão, as picadas de mosquito, o medo da morte, o sabor da conquista estão no filme, mas não entram na pele.
E a grande virtude do filme está em recriar a imagem dos 3 irmãos em uma medida justa, reconhecendo a grandeza de sua obra, valorizando seus feitos, sem cair no terreno pantanoso da mitificação. Filme para não perder, na opinião do Meu Chapéu.
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Marcos Petrucelli